Holding familiar: entenda o mecanismo que poderia ter ajudado Larissa Manoela

Modalidade é opção para gestão e transmissão de patrimônio entre familiares

As polêmicas envolvendo a condução da carreira e gestão do patrimônio da atriz Larissa Manoela trouxeram a “holding familiar” aos holofotes. O mecanismo é considerado uma ótima opção para divisão e administração de patrimônios familiares e, sob alguns moldes, poderiam ter poupado a jovem de ter parte do seu patrimônio vendido sem seu consentimento, segundo especialistas ouvidos pelo InfoMoney.

Segundo notícias veiculadas pela imprensa, com base em posicionamento oficial da assessoria de Larissa Manoela, os pais da jovem de 22 anos, que administraram a carreira da mesma por quase 18 anos, colocaram à venda uma casa de alto padrão no Rio de Janeiro, sem seu consentimento. Ainda, segundo a Folha de S. Paulo, a casa teria sido comprada com recursos obtidos com venda de um outro imóvel, nos Estados Unidos, por US$ 1,1 milhão, que ocorreu também sem a autorização da atriz – cujo trabalho artístico possibilitou a aquisição da mesma.

“O novo episódio trazido a público da colocação da casa do condomínio do Novo Leblon à venda pelos pais da Larissa Manoela integra mais um capítulo do que temos afirmado, qual seja, eles, arbitrariamente, tomam as decisões de venda e compra de imóveis sem consultar a, até então, também proprietária que é filha do casal e foi a responsável, com seu trabalho, pela captação do recurso para aquisição dos mesmos”, diz a nota o escritório Proetti Advogados, que representa Larissa Manoela.

Segundo a reportagem do programa “Fantástico”, do último domingo (13), haviam três empresas relacionadas à carreira da atriz, sendo uma delas holding patrimonial.

Aurea Cotrim, advogada sócia do escritório Leal Cotrim, explica que esse modelo trata-se de uma pessoa jurídica que tem o objetivo deter participações em outras sociedades (holding pura), e administrar patrimônio (bens, como imóveis) ou gerir atividades produtivas (holding mista) – e no caso do patrimônio pessoal, ela também é chamada de holding familiar.

Quando esse formato jurídico é criado, todos os bens e direitos que formam o patrimônio de uma família (ativos financeiros, imóveis, participações societárias, entre outros), passam a pertencer à holding.

Em entrevista, a atriz alegou que a holding, dividida em três partes iguais (de 33,3%) entre pai, mãe e filha, fora criada só em maio de 2022, com a promessa de que o patrimônio da atriz, majoritariamente concentrado em um outro CNPJ, do qual Larissa Manoela possuía apenas 2% de participação, seria transferido para a mesma. A jovem, contudo, afirma que isso não ocorreu.

Para especialistas consultados pelo InfoMoney, caso os imóveis em questão estivessem sob o domínio de uma holding familiar sob determinados moldes, a venda dos mesmos sem consentimento da atriz poderia ter sido evitada.

“Os instrumentos jurídicos de criação da holding familiar podem prever regras que seus sócios desejam que sejam observadas em estatuto. Pode haver, por exemplo, uma regra estabelecendo que os bens imóveis somente podem ser vendidos casos todos os sócios estejam de acordo. Outra regra possível seria estipular que, ao atingir a maioridade, a atriz poderia assumir a administração da holding, passando a realizar a gestão dos bens que foram adquiridos com os valores recebidos por suas atividades profissionais ao longo dos anos”,  explica o advogado Jorge Augusto, sócio do DMGSA Advogados.

Neste formato, é preciso diferenciar sócio de administrador. Nem sempre a administração da holding e o poder de decisão caberá a um dos sócios: às vezes isso pode ser delegado a um terceiro, contratado, dependendo das regras internas da empresa.

“O usual é que haja regra no contrato social dispondo sobre a necessidade de aprovação da maioria dos sócios para a disposição de bens, por exemplo. Se não existir, caberá apenas aos administradores, conforme disciplinado no Código Civil”, explica Aurea Cotrim.

Veja, a seguir, mais detalhes sobre funcionamento da holding familiar:

Formatos

Os tipos societários Sociedade Anônima (S.A) ou Limitada (LTDA) para a holding variam e não existe um melhor que o outro, de acordo com especialistas, que defendem que a elaboração do mecanismo deve ser feito sob medida, com base nas particularidades e interesses de cada família.

As LTDAs tem menos formalidades a serem cumpridas em comparação com  as Sociedades Autônomas, mas também possuem menos opções de planejamento, como a opção de distribuição de ações ordinárias, que tem direito a voto, e preferenciais, que não tem, mecanismo de qualificação de participação que as LTDAs não têm. Da mesma forma, em uma SA, há mais discrição sobre as informações pessoais dos proprietários da holding, do que em uma LTDA.

Cotas

Numa holding, as cotas não são distribuídas arbitrariamente, mas sim de maneira proporcional ao patrimônio imputado ao nome de cada sócio. No caso de um sócio que integraliza um imóvel de R$ 1 milhão à holding de sua família, fazendo com que o patrimônio total da mesma atinja R$ 10 milhões, ele receberá cotas proporcionais a 10% da mesma.

Vantagens tributárias

O formato conta ainda com vantagens tributárias, a depender do objeto social, ou seja, da natureza da holding. No caso de uma com natureza imobiliária, para famílias que recebem valores de aluguéis de imóveis, a opção confere alguma vantagem na tributação. Isso porque, no caso de pessoas físicas, a alíquota de imposto que incide sobre este montante é 27,5%, enquanto que, para pessoas jurídicas, a alíquota cai para 14,53%.

Sucessão

Em caso de sucessão por falecimento, o familiar que construiu o patrimônio pode dividi-lo entre seus herdeiros por meio da holding familiar, respeitando os percentuais legais definidos para heranças. Metade (50%) das quotas ou ações da holding deve ser igualmente distribuída entre os herdeiros necessários, como os filhos, e a outra metade (50%) pode ser distribuída segundo a vontade do familiar.

Por exemplo, no caso de uma família com quatro herdeiros, 50% será distribuído igualmente entre eles, e os outros 50% podem ser direcionados a apenas dois, que sejam considerados mais capazes para tomar as decisões sobre os negócios, lhes conferindo mais cotas em relação aos outros irmãos e, portanto, maioria de quórum, caso seja necessário.

A holding também representa uma economia com inventários nesse tipo de situação. “Um exemplo bastante comum dessa situação pode ser verificado no caso de uma família que decide concentrar nela os bens imóveis (casas, apartamentos, terrenos). Nesse caso, ao tempo do inventário, os bens que serão partilhados entre os herdeiros serão apenas as quotas ou ações da holding em comparação com a necessidade de partilha de diversos bens imóveis, situação que demandaria um trabalho para levantamento de toda a documentação dos imóveis”, explica Jorge Augusto, sócio do DMGSA Advogados.

Além disso, após finalizado o inventário, Augusto explica que “o processo de transferência das quotas ou ações para os herdeiros é mais simples se comparado aos processos de registros da partilha dos bens imóveis nos respectivos cartórios de registro de imóveis, especialmente se os imóveis estiverem espalhados em diversas regiões diferentes”.

Ainda assim, é preciso ponderar a decisão de formar uma holding entre os integrantes da família, uma vez que, como pessoa jurídica, ela precisará cumprir obrigações legais que envolvem custos com contabilidade e administração dos bens, por exemplo.

Fonte: Infomoney

Quando vale a pena investir na holding, e quando é melhor ter as controladas em carteira?

Itaú ou ItaúsaVale ou Bradespar? Na hora de comprar ações , muitas pessoas se questionam se vale a pena investir na holding no lugar da empresa controlada. A seguir, vamos te explicar detalhadamente as diferentes estratégias para que você possa tomar a melhor decisão.  

O que é uma holding?  

Ao definir se vale a pena investir em ações de uma holding, é necessário compreender o conceito, além de entender a sua área de atuação. No Brasil, há diversas holdings presentes em diferentes setores econômicos. Em comum, essas empresas possuem a maioria das ações ordinárias de outras companhias listadas na bolsa de valores .  

O papel principal de uma holding é controlar outras empresas, sem, em geral, estar diretamente envolvida na produção de bens e serviços. Há diferentes tipos de holdings, cada uma com características específicas.  

“Holding seria uma empresa que tem como atividade principal a participação em outras companhias, gerando valor para seus acionistas  através dos retornos de seus investimentos e do controle que exerce sobre eles. É muito comum confundir a holding com uma de suas controladas, especialmente quando a maior parte de seu capital é representado por uma delas, como é o caso de Itaúsa (holding) e Itaú Unibanco (subsidiária)”, explica Roque Naves, analista CNPI da CM Capital.  

Portanto, segundo Naves, o mais importante é o investidor entender que uma holding representa todas as companhias que fazem parte de seu portfólio.  

Atenção ao portfólio

Sendo assim, na hora de decidir investir em uma holding, é preciso conhecer o portfólio de empresas e setores que estão inseridos nela; sua gestão e princípios de investimentos; e histórico de alocação de capital. Isso, segundo Naves, “torna o processo de análise mais desafiador do que avaliar uma empresa que tem apenas uma atividade operacional em um determinado setor”.  

Conforme o especialista, em relação a Itaúsa e Itaú Unibanco, “caso o investidor queira se posicionar apenas no setor bancário e fazer um investimento onde tenha maior facilidade para analisar os fundamentos, a melhor escolha seria aplicar no banco diretamente”.  

Por outro lado, explica o analista, se o investidor preferir uma maior diversificação em sua carteira, goste das empresas que compõem o portfólio da holding e acredita na capacidade de alocação de capital da gestão, a opção mais indicada seria Itausa. 

Ao investir em Itaúsa, você está indiretamente se expondo a Itaú. Mas não só ao banco: também aos resultados de outras empresas, como Dexco, Alpargatas e CCR, entre outras.

Investimento em empresas de capital fechado

“Outra vantagem seria que, através de Itaúsa, o acionista  pode ter indiretamente posição de empresas de capital fechado. Atualmente temos recomendação de compra para ambas as empresas (Itaúsa e Itaú Unibanco). Mesmo após uma queda dos pagamentos de dividendos, confiamos na capacidade das gestões para usar esse capital em busca de crescimento e no futuro voltar a premiar os acionistas com dividendos maiores”, afirma Roque Naves, analista CNPI da CM Capital.

Aliás, a agência S&P Global Rating classificou a Itaúsa com a nota mais alta de crédito entre emissores de longo prazo no mercado brasileiro: brAAA.

Cosan 

Outro exemplo de holding é a Cosan. De acordo com o analista da CM Capital, por meio dela, o acionista terá posição em Raizen, mas também estará exposto aos resultados da Compass, Rumo, Vale e Moove, trazendo uma maior diversificação de setores para a carteira. 

“Atualmente na CM temos recomendação de compra para Cosan. Preferimos estar posicionado na controladora do que, por exemplo, em Raizen”, afirma Naves. Para justificar a escolha, ele cita a “diversificação da carteira em ativos irreplicáveis no Brasil que possuem uma clara vantagem competitiva sobre seus pares”.

Além disso, destaca a visão de investimento de longo prazo em setores perenes e um histórico de sucesso comprovado em sua alocação de capital. “Dessa forma, nos mantemos expostos a Raizen, mas ganhamos uma maior diversificação da carteira em outros setores e uma gestão focada em entregar valor aos seus acionistas”, pontua o especialista. 

Desconto de holding  

Outro conceito importante é o desconto de holding. Naves explica que, ao comparar o valor da holding e das subsidiárias, “observa-se que há um desconto no preço da controladora em relação às controladas. Mas isso se deve aos custos administrativos e financeiros para manter sua operação”.

Sendo assim, segundo o analista, o que pode pesar a favor da Itaúsa seriam dois pontos que estão sendo debatidos na reforma tributária. Ele cita o fim dos juros sobre capital próprio e a implementação do imposto sobre o valor adicionado. Naves acredita que isso pode ajudar a diminuir o desconto sobre o valor de suas subsidiarias”.  

“Se somarmos o preço de mercado das partes das empresas que compõem uma holding, notaremos que esse valor é maior que o preço da controladora. Por exemplo, a própria Bradespar, que possui somente Vale em seu portfólio, tem hoje sua participação na mineradora em 3,34%. Isso, no valor de mercado atual da companhia, corresponde a R$ 10,3 bilhões. Já a Bradespar possui atualmente R$ 8,98 bilhões em valor de mercado, um desconto de 15,1%”, explica Naves.  

Devido às despesas operacionais da operação da holding e algumas ineficiências tributárias, o mercado sempre precificará um desconto em seu preço, segundo o analista. “Portanto, o valor de mercado dela dificilmente será igual a soma das partes das empresas que compõem seu portfólio. Entretanto, em momentos em que o mercado precifica esse desconto de maneira maior que a média histórica, se abre uma oportunidade para o investidor abrir posição na holding”, explica o especialista. 

Holding de uma participação  

Na hora de investir, é importante saber que há holdings de somente uma participação, caso da já citada Bradespar, que tem somente ações da Vale em seu portfólio. São companhias que optaram por aplicar o seu capital unicamente em uma empresa. É nessa hora que vale se atentar ao desconto de holding para definir em qual empresa investir.

“Atualmente na CM preferimos estar diretamente posicionados na Vale, por acreditarmos que o desconto da holding está dentro da média histórica”, diz Naves. 

Fundo de ações: entenda a diferença

Pode-se afirmar que há similaridades entre fundos de ações e uma holding porque ambos têm como atividade principal a alocação de capital eficiente, com retornos as seus cotistas ou acionistas. As semelhanças, entretanto, parariam aí.

Naves pontua que “um fundo de ação possui taxa de administração, já a holding remunera seus gestores através de salário fixo e premiação variável; um fundo possui taxa de performance e uma holding não, entre outra diversas diferenças de regulamentação”.  

“Porém, nos dois casos, o fator determinante para se mostrar acertado investir nessas opções é a capacidade do gestor e seu histórico de alocação”, pondera o analista.  

Fonte: Inteligênciafinanceira

Holding de Buffett, Berkshire Hathaway lucra US$ 10 bi no trimestre e enfrenta ‘problema’: há dinheiro sobrando

Valuations elevados tiram brilho de novas aquisições, o que, por enquanto, é compensado pelo alto rendimento dos juros americanos

(Bloomberg) – A Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, registrou ganhos no lucro operacional, pois a força em seus negócios de seguros ajudou a combater as pressões inflacionárias que pesaram no ano passado sobre o conglomerado em expansão.

A empresa reportou US$ 10,04 bilhões de lucro operacional no segundo trimestre, superando os US$ 9,28 bilhões do mesmo período do ano passado. Os resultados foram impulsionados em grande parte por um aumento de 74% nos ganhos de subscrição de seguros para US$ 1,25 bilhão, uma vez que reduziu as despesas da seguradora de automóveis Geico e se beneficiou da aquisição da Alleghany Corp.

A Berkshire registrou resultados mais fortes, apesar de Buffett ter alertado em sua reunião anual em Omaha em maio que os lucros da maioria de suas unidades operacionais podem cair este ano, já que um “período incrível” para a economia dos EUA se aproxima do fim. Ainda assim, o ritmo agressivo de aumentos de juros do Federal Reserve ajudou a empresa a obter maior rendimento do dinheiro que mantém principalmente em títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo. Esse acúmulo de caixa atingiu US$ 147,4 bilhões no trimestre, o segundo maior nível desde 2014.

Na quinta-feira, Buffett disse que o rebaixamento da dívida do governo dos EUA pela Fitch Ratings não diminuiria seu apetite por ela. A pilha de caixa da Berkshire incluía US$ 120,4 bilhões investidos em títulos do Tesouro dos EUA, de acordo com um comunicado da empresa no sábado (5).

Um negócio que teve desempenho pior foi sua unidade ferroviária BNSF, em que o lucro caiu 24% com a redução dos volumes de frete. O aumento no número de funcionários, somado à inflação dos salários, contribuíram para custos mais altos de remuneração e benefícios.

A unidade de seguros Geico da Berkshire, que lutou contra a falta de lucratividade ao longo de 2022, registrou resultados positivos pelo segundo trimestre consecutivo. A Berkshire citou um benefício de prêmios mais altos no ano passado e frequências de sinistros mais baixas, bem como uma redução nos gastos com publicidade.

Ainda assim, nos últimos 12 meses, as apólices em vigor diminuíram 2,7 milhões, sugerindo que os cortes nos gastos com publicidade estão custando a participação de mercado das seguradoras de automóveis do conglomerado.

Um… problema?

Nos últimos anos, o conglomerado tem lutado com um problema de alta classe: excesso de dinheiro e nada para gastá-lo, já que os altos preços das empresas de capital aberto minam as metas de aquisição do investidor bilionário. Taxas de juros mais altas terão diminuído a pressão sobre a retenção desse dinheiro, de acordo com a Bloomberg Intelligence.

Os diversos negócios da Berkshire Hathaway contribuem para o poder de ganhos de longo prazo; uma desaceleração da economia e a inflação são riscos, mas a empresa os minimizou até o momento. O CEO Warren Buffett disse que os ganhos das empresas operacionais podem cair este ano, mas um aumento significativo na receita de juros seria uma compensação.

Matthew Palazola, analista sênior de indústria , e Eric Bedell, analista associado

A escassez de oportunidades levou a Berkshire a buscar recompras de ações em um ritmo mais agressivo, uma estratégia que Buffett já evitou. Mas as ações Classe B da empresa estão se aproximando de um recorde, representando um possível impedimento para essa estratégia. A Berkshire gastou US$ 1,4 bilhão no trimestre em recompras de ações.

Um investidor em valor como Buffett “tende a ficar um pouco frustrado com os valuations [preços]”, disse Cathy Seifert, analista da CFRA Research. “Há um ponto de inflexão interessante aqui em termos de alocação de ativos dentro da carteira de investimentos, e acho que as pessoas vão ficar de olho.”

A empresa também foi uma vendedora líquida de ações no trimestre.

Fonte: Infomoney

Como investir no time de Messi? Gestora que tem parte do Inter Miami sobe quase 50% na NYSE em 2023

Ares Management fez aporte de US$ 150 milhões no Inter Miami, atual clube do jogador argentino

O campeão do mundo Lionel Messi estreou no Inter Miami com o objetivo tirar a equipe da Flórida da lanterna no campeonato da liga americana de futebol – mas o que já avançou de fato foram as ações da Ares Management, gestora que possui investimentos no clube que é a atual casa do craque argentino.

O Inter Miami, fundado há apenas cinco anos, está na última colocação de seu grupo (Eastern Conference), formado por 15 equipes. O astro argentino marcou nas duas partidas que já fez pelo time americano – a segunda, realizada nesta terça-feira (25), quando a equipe venceu o Atlanta United por 4 a 0.

Situação bem diferente vive a Ares Management, gestora especializada em ativos alternativos, que em setembro de 2021 decidiu aportar US$ 150 milhões no Inter Miami em troca de ações preferenciais do clube.

Fonte: Infomoney

Dois pontos da reforma tributária podem beneficiar ações e dividendos desta holding, segundo UBS BB

Banco elevou preço-alvo e reiterou a recomendação de compra do papel. Câmara retoma discussão da reforma tributária e Lira quer iniciar votação às 18h

A Câmara dos Deputados retomou nesta quinta-feira a discussão da reforma tributária. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), pretende iniciar a votação da proposta de emenda constitucional (PEC) em primeiro turno às 18h.

A expectativa de lideranças partidárias é que o dia seja de muitas articulações, já que o presidente da Casa gostaria de votar os dois turnos ainda hoje. Para que uma PEC seja aprovada no plenário da Câmara, é necessário o apoio de pelo menos 308 deputados em dois turnos.

Caso isso ocorra, pelo menos dois pontos da reforma tributária, o fim dos juros sobre capital próprio e a implementação do imposto sobre o valor adicionado (IVA),vão eliminar ineficiências da Itaúsa e podem ajudar a reduzir estruturalmente o desconto sobre o valor dos seus investimentos.

O banco destaca que hoje o valor de mercado da Itaúsa tem um desconto de 19,6% sobre o valor dos seus investimentos, um pouco abaixo da média histórica, por conta da expectativa com a queda nos juros, o que impulsionou as ações da empresa.

O UBS BB elevou o preço-alvo de Itaúsa de R$ 12 para R$ 13, potencial de alta de 34,5% sobre o fechamento de ontem, reiterando recomendação de compra.

Os analistas Thiago Batista, Olavo Arthuzo e Beatriz Shinye escrevem que o valor da companhia é calculado a partir da soma das partes dos investimentos que detêm em empresas como Itaú Unibanco, XP, CCR, Alpargatas, Dexco, entre outras.

Os analistas afirmam que o potencial de dividendos e de valorização das ações da Itaúsa é maior que o do Itaú Unibanco, tornando a empresa uma forma mais barata de investir no banco.

Fonte: Valorinveste

Inteligência Artificial generativa e o futuro dos negócios

Desde o final de 2022, a Inteligência Artificial (IA) generativa entrou em evidência com o boom do ChatGPT. Esta tecnologia em rápida expansão está revolucionando as operações de negócios, permitindo que as empresas resolvam problemas complexos com facilidade. Essas ferramentas analisam grandes quantidades de dados para produzir insights exclusivos que os métodos tradicionais geralmente não conseguem fornecer em tempo hábil.

Para os negócios a IA generativa tem um impacto de longo alcance, como, por exemplo, a otimização da cadeia de suprimentos e melhor atendimento ao cliente. Ao combinar aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural, essas ferramentas permitem que as empresas tomem decisões baseadas em dados, otimizem suas operações e aumentem seus lucros.

A IA generativa envolve a utilização de algoritmos sofisticados para gerar dados ou informações inovadoras e originais. Ao contrário dos sistemas tradicionais de Inteligência Artificial que aderem a regras predefinidas, a generativa pode criar algo totalmente novo analisando padrões intrincados nos dados existentes. Esse recurso faz dela uma ferramenta poderosa e útil.

De acordo com uma pesquisa da Acumen o mercado de IA generativa deve aumentar e atingir US$ 110,8 bilhões até 2030, crescendo 34,3%. É possível vislumbrar aplicações em todos os setores da economia. Na área jurídica, por exemplo, a ferramenta pode realizar pesquisas, examinar a jurisprudência e formular documentos legais, com o potencial de permitir que as equipes operem com mais capacidade e proficiência.

Na indústria, a IA generativa pode ser usada para desenvolvimento de novos produtos, formular designs personalizados com base nas preferências e comportamento do cliente. Também pode examinar restrições de projeto, como peso, resistência e uso de material, para gerar esboços otimizados para peças de carros e componentes de aviões, por exemplo.

Já na área de finanças, pode analisar conjuntos de dados consideráveis, identificando tendências e prevendo a probabilidade de inadimplência, e ajudar na avaliação de risco de crédito.

A IA generativa já está impactando significativamente nosso mundo. Enquanto a tecnologia avança, aumenta o potencial de revolucionar muitos aspectos de nossas vidas. Ela não veio para nos substituir, mas para aumentar nossas capacidades e melhorar eficiência. Assim como uma calculadora, que pode ajudar a resolver problemas matemáticos, mas não substitui o conhecimento e a orientação fornecidos por um professor de matemática dedicado.

Rodrigo Costa, sócio-diretor & Head de Digital Business da Kron Digital.

Fonte: Tiinside

Investimentos: Veja a melhor maneira de começar na Bolsa de Valores

Chega de quebrar na Bolsa de Valores! Você precisa saber que existe um método que te dá tempo para aprender. Que te deixa respirar no Mercado. Entender as flutuações e ver como os preços se movimentam.

Começar de cara no Day Trade, que é o método mais difícil, poderá te frustrar. Deixa esta etapa para depois, quando já tiver mais experiência. Vamos pensar em níveis.

Como que um piloto chega na F1? Passando com sucesso nas categorias de base do automobilismo. Você teria condições hoje, de sentar num F1 e ganhar uma corrida? Claro que não! Provavelmente, se espatifaria no muro no final da reta.

É a mesma coisa com as artes marciais. Qual a chance de você começar uma luta agora e ganhar de um faixa preta? Existe um processo de desenvolvimento de anos até você aprender os golpes.

É o mesmo caso com o Day Trade. A modalidade mais famosa de trading divulgada nas redes sociais. Vendem a magia de você operar um pouco por dia, de qualquer lugar do mundo, ganhar o seu dinheiro e viver somente do mercado, com liberdade de tempo e geográfica.

Porém, não é assim que funciona. Tentar ganhar e ser consistente no curto prazo é muito difícil! Você vai precisar ter muita paciência pra ficar horas pendurado na plataforma, esperando as melhores oportunidades do pregão e acertar as ordens. Se torna um ciclo estressante de compra e venda, ganha e perde.

Pra compensar o seu tempo (custo/benefício), vai precisar arriscar mais. Assim, se der certo, vai conseguir fazer um financeiro que te sustente no mês. Também, vai ser um escravo da plataforma por muitas horas e não vai conseguir ganhar dinheiro em outras atividades.

Operando no Mercado à Vista, você vai ter mais chances de sucesso! De sobreviver na Bolsa, até avançar nos seus estudos e ter mais experiência para, numa fase seguinte, tentar arriscar mais.

No Mercado à Vista, você poderá operar sem Alavancagem e sem Stop, que podem ser os principais vilões para quebrarem as contas dos Traders iniciantes.

A alavancagem te permite abrir uma ordem com um saldo maior do que a sua conta aguenta. Portanto, com as pequenas flutuações da Bolsa de Valores, se você estiver errado, poderá estourar a sua conta.

Já o Stop Loss te tira do jogo a todo momento. Existem muitos falsos rompimentos no Mercado, que vão lá pra pegar o seu dinheiro e depois voltam. Você fica desconfiante.

No Mercado à Vista, você poderá operar como um investidor. Fazendo uma gestão de risco adequada. Mesmo sem Stop Loss, vai ser possível controlar as suas operações.

Para facilitar o seu entendimento, vamos imaginar que as Ações da APPLE custem 185 dólares e você acha que agora pode ser um bom momento para comprá-las. Sendo assim, deseja comprar 5 Ações. O valor total da alocação vai ser de 5 X 185 = 925 dólares.

Como você comprou sem Stop Loss, o seu risco total neste trade vai ser de perder no máximo 925 dólares, se o Papel chegar a ZERO. Agora é que entra a grande sacada: você sobreviver às flutuações da Bolsa.

Vamos imaginar que as Ações da APPLE caiam -25%. O seu saldo seria de -231 dólares. Se o Papel cair -50%, o seu saldo seria de -462 dólares. Acredito que você já entendeu a dinâmica, não é mesmo?

Partindo-se para este cálculo de Comprar no Mercado à Vista, você sabe o valor do seu investimento e o quanto vai estar suscetível às flutuações da Bolsa. Sabe que, só vai perder toda a alocação em determinada Ação, se a empresa falir.

Dessa maneira, fica mais fácil no começo de você pensar nos seus investimentos e acompanhar as Operações com calma. Ver como os preços se movimentam, como funciona a gestão de risco, o psicológico de estar ganhando e perdendo e assim por diante.

Seria como se você corresse de kart. Como se lutasse numa turma de faixas-brancas. Você teria tempo para se desenvolver com calma no Trading, sem cair de paraquedas na pancadaria do compra e vende, do ganha e perde.

Para facilitar o seu entendimento, eu gravei a seguir um vídeo explicando melhor estes detalhes do Mercado à Vista e lhe dando um exemplo de cálculos de investimentos com as Ações da APPLE.

Assim, você vai entender o método mais fácil, consistente e lucrativo dos grandes investidores da Bolsa. A melhor maneira de você começar com calma, sem quebrar. Aperte o play e venha aprender!

Fonte: Investing

Holding Familiar: Uma abordagem eficiente para a gestão e planejamento sucessório

A gestão eficiente e o planejamento adequado do patrimônio são preocupações comuns a muitas famílias. Imagine um mecanismo eficaz para administrar e controlar não apenas os negócios das famílias, mas também diversos ativos, como investimentos financeiros, imóveis e propriedade intelectual.

Essa é a proposta central de uma holding familiar, uma estrutura que concentra o poder de decisão e protege o patrimônio familiar de forma abrangente. 

Ao criar uma holding familiar, o investidor estabelece um escudo de proteção para os bens e riquezas acumulados ao longo dos anos. A estratégia não se limita apenas à famílias empresárias, como também pode ser adotada por famílias que desejam preservar seu patrimônio, independentemente de sua origem ou fonte de renda. 

A holding familiar pode desempenhar um papel crucial como uma alternativa à previdência tradicional. Enquanto muitas pessoas dependem exclusivamente de planos de previdência social ou privados, a criação de uma holding familiar oferece a oportunidade de investir e proteger o patrimônio de maneira mais ativa, com potencial de crescimento e maior controle sobre os recursos.

O que é uma holding?

Uma holding pode ser definida como uma empresa criada com o objetivo de administrar e controlar outras empresas, possuindo participação acionária nas mesmas, que são conhecidas como subsidiárias. Ela concentra o poder de decisão e controle sobre estas, facilitando a gestão integrada e estratégica de um grupo empresarial.

Para que serve uma holding familiar?

A holding familiar é uma variação da holding tradicional, na qual a família detém a maioria das ações ou cotas. Ela tem como propósito principal proteger e gerir o patrimônio familiar, garantindo a continuidade dos negócios e a preservação do legado ao longo das gerações. Além disso, a holding familiar também pode ser utilizada para aprofundar a profissionalização da gestão empresarial e facilitar a sucessão familiar.

Como funciona uma holding familiar?

A popularização desse formato e estratégia teve início quando líderes familiares começaram a perceber desafios nos processos sucessórios. Diversas famílias passaram a identificar perdas patrimoniais ao longo das gerações, decorrentes tanto de conflitos familiares quanto de complexidades tributárias.

Foi então que surgiu a ideia de criar uma empresa dedicada a cuidar dos bens familiares, sendo opcional a participação de um membro da própria família nessa gestão.

Em famílias de grande porte ou com grande riqueza, é comum que a gestão da holding familiar seja conduzida por profissionais especializados, que trazem consigo conhecimentos específicos para garantir uma gestão eficiente e estratégica dos ativos familiares.

Por outro lado, em famílias com um patrimônio menos extenso, é mais frequente que o fundador assuma a responsabilidade pela gestão dos ativos, tornando-se o encarregado de cuidar dos imóveis, investimentos e empresas, além de planejar a futura divisão do patrimônio.

Fonte: estoaresearch

Como transferir um imóvel para uma Holding Familiar

A transferência de um imóvel para a holding familiar é uma alternativa interessante para quem busca uma melhor gestão patrimonial, com mais segurança e organização.

Uma holding familiar é uma empresa que tem como objetivo principal administrar os bens e patrimônio de uma família, incluindo imóveis, participações societárias, investimentos, entre outros ativos financeiros. Dessa forma, as pessoas físicas da família se tornam sócias da holding, que passa a ser a proprietária dos bens, enquanto as pessoas físicas se tornam usufrutuárias deles.

Para fazer a transferência do imóvel para a holding familiar, é preciso realizar algumas etapas importantes, tais como:

  • Elaboração do contrato social da empresa, que deve constar a inclusão do objeto social de aquisição e gestão de bens imóveis, e, os CNAEs específicos de Holding sob pena de sofrer uma tributação muito maior do que a tributação da Holding;
  • Registro da holding na Junta Comercial do estado e obtenção do CNPJ;
  • Elaboração do contrato de compra e venda ou doação do imóvel: Transferência do imóvel através de um instrumento de compra e venda, na qual a holding passará a ser a proprietária efetiva do imóvel.
  • Registro da escritura do imóvel no cartório de registro de imóveis: De posse do contrato de compra e venda, é necessário que se registre a transferência através de escritura pública que poderá ser feita em qualquer cartório de registro civil;
  • Averbação da escritura no cartório de registro de imóveis: Após o registro da escritura, deve-se averbar a referida escritura no cartório de registro de imóveis onde está registrado o imóvel transferido. Diferente do que ocorre com os cartórios onde se pode registrar a escritura, que pode ser feita em qualquer cartório, a averbação da matrícula dos imóveis só pode ser feita o cartório de registro de imóveis que está registrado o imóvel. No momento dessa averbação as custas e impostos (ITCMD ou ITBI) mais emolumentos serão pagos. Já o imposto de renda, será pago em outro momento, apenas na declaração de imposto de renda.
  • Ao realizar a transferência do imóvel para a holding familiar, é necessário pagar as despesas relacionadas ao registro de imóveis, bem como o imposto de transmissão de bens imóveis (ITBI em caso de compra e venda ou ITCMD em caso de doação), que varia de acordo com o município onde está localizado o imóvel. Vale lembrar que, ao transferir o bem para a holding familiar, haverá incidência de imposto de renda sobre eventual valorização do imóvel (ganho de capital).

No que se refere à tributação na venda de um imóvel feita pela holding e a venda de um imóvel feita por uma pessoa física, é importante ressaltar que a venda realizada pela holding será tributada pelo imposto de renda sobre o lucro obtido, que é equivalente a 6,75% do total do valor da venda. Já quando a venda é realizada por uma pessoa física, a alíquota do imposto de renda pode variar entre 15% e 22,5% do ganho de capital.

Portanto, é bem importante avaliar caso a caso qual hipótese é menos onerosa para a família, se na venda pela Holding ou se na venda pela pessoa física.

Em resumo, a transferência de um imóvel para a holding familiar é uma alternativa interessante para quem busca uma melhor gestão patrimonial, com mais segurança e organização. No entanto, é importante estar atento às alíquotas e tributos envolvidos, bem como às etapas necessárias para concretizar essa transferência.

Fonte: migalhas

Posso transferir os bens da minha empresa atual para a holding? É vantajoso tirar os bens da empresa operacional?

Inicialmente, holding é um termo derivado do verbo, em inglês, to hold, que, na tradução para o português, significa “segurar”, “manter”, “reter”. Assim, as  holdings são sociedades operacionais, constituídas para o exercício do controle de poder ou para a participação relevante em outras sociedades.1

Dentro desta função, as holdings apresentam-se como um meio extremamente útil para centralizar o controle de um grupo, descentralizando a administração e coordenando, de maneira unificada, grupos de sociedades, que se difundem pela prática econômica contemporânea.2

A holding patrimonial, também chamada de imobiliária, é criada para a centralização da gestão financeira de imóveis e/ou outros ativos. Assim, após a transferência de bens, a holding passa a ser detentora do patrimônio de uma pessoa física ou jurídica.3

A holding familiar tem a mesma finalidade da patrimonial, porém visa a separar grupos familiares quando se encontram em negócios comuns, evitando conflitos familiares e protegendo os negócios operacionais.4

A holding, seja ela patrimonial ou familiar, pode ser composta por ativos de outras companhias, como, por exemplo, ações, imóveis, títulos, direitos autorais, marcas registradas e patentes, como, também, por bens pertencentes aos seus sócios na forma de pessoas físicas.

A composição dos ativos de uma holding é feita por meio da transferência, que é o ato pelo qual há a transmissão de uma unidade patrimonial para outra, e pode ocorrer de três formas: por meio da compra e venda, da doação ou da integralização do capital social. Em cada uma das hipóteses, há uma consequência jurídica.

Por meio da compra e venda, a holding compra, com o seu próprio recurso financeiro, por exemplo, um imóvel que está à venda. Neste caso, por haver transmissão inter vivos, incidirá o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), por força expressa do artigo 156, inciso II, da Constituição da República (CRFB).

A incidência do ITBI, imposto de competência municipal, previsto constitucionalmente (art. 156, II, da CF/88), se dá na transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis por natureza ou por acessão física, assim como sobre a transmissão de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia (hipoteca, anticrese), e sobre a cessão de direitos de sua aquisição.5

No caso da doação, diferentemente da compra e venda, há a transferência do bem, a título gratuito, para a holding. Neste caso, incidirá o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), nos termos do artigo 155, inciso I e parágrafo 1º, da CRFB.

Além disso, a transferência também pode se dar por meio da integralização do capital social, que pode ser com bens móveis ou imóveis.  Neste caso, os bens são passados do sócio para a pessoa jurídica, sendo a integralização entendida como o investimento realizado na abertura do empreendimento.

No tocante à integralização do capital social, não há a incidência de imposto. Contudo, há quem defenda que caso o imóvel fosse transferido além dos limites do valor do capital social, incidiria ITBI sobre o excesso.

Para exemplificar o entendimento supracitado, uma holding possui um capital social de três milhões de reais. Caso haja a integralização do capital social com um imóvel de cinco milhões de reais, incidirá, para esta corrente, o ITBI sobre a diferença do imóvel e do capital social, no caso, sobre o valor de dois milhões de reais.

Dessa forma, apesar de a holding facilitar a gestão de bens, o planejamento sucessório , os benefícios fiscais, ser utilizada como uma forma de proteção patrimonial e poder ser eficaz face aos ataques de terceiros, para que a transferência de bens seja vantajosa, é necessária a observância da incidência ou não dos impostos acima explicados. Para que, com isso, não haja uma perda patrimonial de quem está transferindo o bem.

Fonte: Migalhas